A Smithonian Institution é mundialmente conhecida por ser um dos maiores, e melhores, complexos de museus do mundo. Situada em Washington, tem grandes atracções como o Museu do Ar, a National Gallery, o Museu do Índio ou a Arthur Sackler Gallery. Entre os mais famosos está também o Museu de História Natural. Aí são particularmente célebres as colecções de borboletas, de dinossauros ou de animais marinhos. Igualmente conhecida é também a sua colecção de minerais. É deles que vamos falar hoje.
O complexo de minerais é particularmente fascinante, dado que aí, ao longo de inúmeras vitrines podemos tomar contacto directo com as diversas formas do mundo mineral. Podemos aí ver não apenas as gemas trabalhadas, mas também a forma bruta que as continha. No entanto, porventura a parte mais fascinante do Museu de História Natural é a sua famosíssima colecção de diamantes, contendo alguns dos exemplares mais famosos do mundo. Entre as suas preciosidades podemos, por exemplo, ver um belíssimo colar outrora pertença de Maria Antonieta, ou o celebérrimo diamante Hoper, um fabuloso e raríssimo diamante azul que nunca se libertou da fama de trazer grande azar aos seus possuidores. De facto, muito embora para o museu seja uma grande sorte tê-lo na sua Winston Gallery, a verdade é que esta gema está associada a lendas e superstições que incluem maldições, roubos e misteriosas mortes, para além de diversas formas de desgraça que acompanharam as vidas dos seus donos e os levaram a diferentes formas de morte prematura.
A lenda começou na Índia, onde a pedra foi encontrada, e continuou até aos nossos dias. O mistério e a curiosidade que a mesma desperta não se deve apenas ao seu tamanho, mas ao facto de apresentar um tom azul escuro que provoca uma estranha atracção aos mais de quatro milhões de pessoas que anualmente o visitam. Um convite para irem a Washington!
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