
Com efeito, não menos interessante que as próprias jóias, foi a exibição de diversos estudos e projectos para a elaboração dessas peças tão apreciadas pelas principais Cortes europeias. Infelizmente, tratou-se de uma exposição temporária, a qual já não podemos visitar e cujas peças, provavelmente, não veremos tão cedo. Resta-nos o respectivo catálogo, elaborado com a qualidade a que a Gulbenkian já nos habituou e que fica como uma obra de referência para o futuro. A juntar ao seu interesse fica ainda o estudo então elaborado sobre os contactos entre a Casa Real portuguesa e a Cartier.
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